Em 1552 Fundada Valdivia – Chile
Em 1909 Nasce a cantora Carmen Miranda
Em 1942 Batalha do Mar do Coral
Em 1946 Morre Júlio Prestes, presidente eleito que nunca tomou posse
Último presidente da República Velha, Júlio Prestes morria em um dia como este, em 1946, em São Paulo, aos 63 anos. Foi o último presidente do Brasil na República Velha, mas não assumiu o cargo, impedido pela Revolução de 1930, de Getúlio Vargas. Em 1929, foi indicado por Washington Luís à sucessão presidencial, candidatou-se à presidência em 1930. A indicação desagradou Minas Gerais, pois era esperada a indicação de um político mineiro para manter a alternância de poder entre São Paulo e Minas, na chamada política “café com leite”.
Nascido em Itapetininga (SP), no dia 15 de março de 1882, ele foi o décimo terceiro e último presidente eleito do estado de São Paulo (1927–1930). Neste cargo, iniciou a construção da estação São Paulo da Estrada de Ferro Sorocabana, batizada em sua homenagem de Estação Júlio Prestes. Em 23 de junho de 1930, tornou-se o primeiro brasileiro a ser capa da revista Time. Eleito nas urnas, chegou a ser recebido como presidente do Brasil em Washington, Londres e Paris, mas entregou o poder a Getúlio Vargas no dia 3 de novembro. Por pressão política, solicitou asilo político no consulado britânico. Viveu exilado até 1934, quando retornou ao Brasil. Em 1945, voltou às atividades políticas ao fundar a União Democrática Nacional (UDN), de oposição a Getúlio Vargas.
Em 1964 Morre Ary Barroso, compositor e radialista brasileiro
Em 1967 Governo Militar sanciona a Lei de Imprensa
No dia 9 de fevereiro de 1967, o presidente Castelo Branco sancionou a Lei de Imprensa, que restringia a liberdade de expressão no Brasil. Com a entrada em vigor desta lei, pelas novas regras, todos os programas exibidos na televisão deveriam apresentar na tela, antes do início, uma autorização rubricada pelos censores. De acordo com o texto, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser punidos e multados se publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”, especialmente se o alvo fosse alguma autoridade. Em caso de vigência do estado de sítio, o governo iria enviar agentes às redações de jornais, rádios e TV para fazer a censura prévia.
O presidente Castelo Branco já havia criado o Serviço Nacional de Inteligência (SNI) em 1964 para “coordenar as atividades de informação e contra-informação”. No dia em que foi sancionada Lei de Imprensa, foi publicado no Diário Oficial a informação de que havia sido criado um novo regulamento do SNI por decreto do presidente Castelo Branco. O conteúdo do documento não foi divulgado.
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