A Prefeitura de Curitiba usou as redes sociais nesta quinta-feira (15) para dizer que bebê reborn não garante um banco preferencial nos ônibus da capital do Paraná. O assunto ganhou repercussão depois que uma mulher tentou atendimento prioritário, alegando que a “criança” estaria com febre.
Na publicação, a prefeitura disse que entende o apego, mas que os bancos preferenciais são para públicos prioritários. Além disso, reforçou que o reborns são “fofos”.
“A gente entende o apego, mas os bancos preferenciais são para públicos prioritários:
● Obesos
● Crianças de colo
● Gestantes
● Idosos
● Pessoas com deficiência
● Pessoas do espectro autista
Os reborns são fofos, mas não garantem lugar no amarelinho, tá?”, escreveu na legenda.
(Foto Amazon / Prefeitura de Curitiba)